A Valtra apresenta na Agrishow a BE1035 – primeira colhedora de cana da marca produzida na fábrica da AGCO em Ribeirão Preto/SP. “Por ser uma marca que atua há muitos anos no setor sucroalcooleiro, a Valtra conhece todas as particularidades do segmento, e agora, passa a oferecer em seu portfólio uma máquina perfeita para colher em canaviais de alta produtividade. E, o melhor: a colhedora de cana é de alta performance, mas é econômica, pois foi desenvolvida com um motor ajustado para ter baixo consumo de combustível, baixa emissão de poluentes e, ainda, maior vida útil. Além de um pacote de soluções que combina uma cabine confortável, pensada de forma ergonômica para o operador e com um sistema eletrônico desenvolvido realmente para facilitar o trabalho no campo”, destaca o gerente de marketing de equipamentos de cana-de-açúcar AGCO, Marco Antônio Gobesso.
A AGCO desenvolveu para esta colhedora um novo sistema de telemetria que até o momento não havia sido aplicado no segmento agrícola. A novidade vai permitir o monitoramento da máquina em tempo real, quer seja da fábrica, da concessionária Valtra ou até mesmo do cliente. “Por meio do sinal de celular, a máquina emite em tempo real suas condições de funcionamento, o que permite que ela seja monitorada constantemente. Então, da fábrica é possível saber se ela teve ou terá alguma necessidade de ajuste. Eu consigo identificar até se o operador está fazendo alguma coisa errada como, por exemplo, colher com a velocidade acima da recomendada. Assim, é possível orientar os clientes a melhor forma de aprimorar o rendimento da colhedora”, explica o gerente.
Outra inovação da BE1035 é a chave cartão, similar a um cartão de crédito, que pode ser codificada para diferentes níveis de acesso. Quando acionada, a colhedora vai trabalhar de acordo com o que foi configurada segundo o nível de especialidade do profissional. “A ideia é tirar do operador a responsabilidade de regulagem do equipamento, e assim, garantir que a colhedora opere sempre nas melhores condições. Diversas pessoas podem operar o equipamento, mas como o cartão é personalizado, apenas quem é autorizado para alterar a configuração, poderá fazê-lo. Ou seja, quem regula a máquina, que pode ser o líder ou coordenador de colheita, vai programá-la e deixá-la pronta para uso, e, assim, o operador não precisará se preocupar com a programação da máquina. Como é uma colhedora de operação simples, isso acaba diminuindo o problema que as usinas têm também com falta de mão de obra qualificada”, esclarece Gobesso.
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