Edição 119 – 2008

Adubo Orgânico Líquido Contendo Aminoácidos de Extrato de Peixe
I - Adubação de Cana-Planta
Prof.Dr. Luiz Carlos Ferreira da Silva.
Prof. Dr. Miguel Ângelo Maniero
Prof. Dr. José Carlos Casagrande
Prof. Dr. Rubismar Stolf
A agricultura brasileira encontra-se em acentuado desenvolvimento, o que é evidenciado pelo consumo de fertilizantes: o Brasil é atualmente o quarto consumidor do mundo em fertilizantes, atrás apenas da China, Estados Unidos e Índia.
Entretanto somos altamente dependentes do mercado externo. As importações representam cerca de 74% do suprimento atual de fertilizantes no país fazendo com que a indústria nacional adote preços comparáveis ao mercado internacional.


Biodiesel e aspectos técnicos da desidratação de etanol no brasil
Marcelle Fernanda Carulo, Georges Roger Rousselet e Flávio Vasconcelos da Silva
Universidade Estadual de Campinas – UNICAMP, Faculdade de Engenharia Química - FEQ, Departamento de Engenharia de Sistemas Químicos, DESQ
Resumo
A crescente utilização do biodiesel como combustível renovável têm motivado inúmeros estudos na área de engenharia de processos, de catálise, de reatores, de termodinâmica, de automação e também na área de biotecnologia. É foco de estudos, pois o seu uso é de interesse econômico, social e ambiental. No âmbito econômico e social, há o surgimento do mercado interno potencial através da mistura obrigatória do biodiesel ao diesel, na proporção de 2%, desde 2008, além da geração de empregos. Quanto ao principal benefício ambiental esperado pelo uso de biocombustíveis, pode-se citar a redução anual da emissão de CO2 (gases de efeito estufa) e quando é produzido a partir da biomassa (álcool etílico ou etanol), como é o caso do Brasil, ele é um combustível 100% renovável. Quando o etanol anidro é utilizado na produção de biodiesel, o processo industrial é conhecido por rota etílica. Este álcool anidro é obtido através da desidratação do álcool. Vale a pena ressaltar que existem vários processos de desidratação disponíveis para a produção de álcool anidro carburante (AEAC), dentro das especificações da ANP, obedecendo às normas vigentes. Subsiste a disputa com o MTBE (ethyl ter-butyl ether) derivado de petróleo, tanto no mercado externo como no interno. Seu emprego está proibido, mas é uma concorrência que não pode ser negligenciada.


“Beleza e eficiência no projeto de tanques com agitação e superfície de troca de calor - um estudo de caso para a produção de xarope”
Terceira parte – O estudo de caso
O uso do retângulo áureo no estabelecimento da geometria de tanque utilizado na preparação do xarope de açúcar – Um comparativo com o tanque usual de batelada quadrada
Dr. Paulo César Razuk - Professor Titular do Departamento de Engenharia Mecânica da Faculdade de Engenharia da Unesp – Bauru
M.Sc. Walter Luis Polonio - Mestre em Engenharia Mecânica pela Faculdade de Engenharia da Unesp – Bauru
Para uma aplicação típica como a produção do xarope de açúcar, comparar as alternativas para o aquecimento do produto, buscando: a melhor geometria para um tanque cilíndrico vertical (relação entre diâmetro e altura de costado), já que ela afeta a agitação do produto e a troca de calor.


Medição de variáveis de processo na fabricação de etanol
Francisco Otávio Campelo Salviano - Centro de Tecnologia Canavieira
Wokimar Teixeira Garcia - Centro de Tecnologia Canavieira
O setor sucroalcooleiro faz do Brasil o maior produtor mundial de cana-de-açúcar e açúcar e o principal país do mundo a implantar, em larga escala, um combustível renovável alternativo ao petróleo. Na safra 07/08 ,contabilizando até julho de 2008, foram produzidos 22,5 bilhões de litros de álcool, sendo exportados por volta de 3,5 bilhões.
A demanda do mercado externo está aumentando não apenas pela alta do preço do barril de petróleo, mas também para atender ao Protocolo de Kyoto, em que os países desenvolvidos terão que reduzir em 5% as emissões de gás carbônico. Neste cenário, os produtores brasileiros de açúcar e álcool estão investindo pesado no aumento de produção de álcool combustível, inicialmente procurando atender a demanda interna. Em 2007, 90% dos automóveis vendidos no Brasil eram do tipo “flex-fuel”.


 
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